terça-feira, 26 de abril de 2011
Há quanto tempo você vem adiando seus sonhos?
Assista a esse pequeno trecho do filme Up Altas Aventuras. Para refletir... e agir!!!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Matéria da semana
Por Favor me dê um soco!
Poucas coisas no mundo dos negócios são menos glamourosas do que rever as políticas de seu escritório e seus procedimentos. É muito mais divertido vender coisas e ganhar dinheiro do que estar fazendo e respeitando regras.
Você já experimentou qualquer um desses desafios recentemente: faltas de prazos, reclamações de clientes, aborrecimentos recorrentes? Quantas vezes? Quanto isso lhe custa em tempo, produtividade e retenção de clientes?
Todos esses desafios, e mais, são sintomas de falta de clareza ou falta de aplicação de suas políticas e procedimentos. Essas orientações fazem parte dos sistemas que alimentam seu negócio.
Suponhamos, agora, que temos as pessoas certas para o funcionamento dos sistemas (se não, isso será um assunto diferente ...). O primeiro desafio é a falta de clareza por parte da equipe. Sabemos que, na ausência de regras, as pessoas fazem as suas próprias. Algumas das desculpas mais comuns são: "Ninguém me disse ...." ou "eu não sabia ...". Se você ouve algum destes, ou ambos, é preciso agir!
Não temos políticas e procedimentos? Eles estão escritos? Todo mundo tem uma cópia? Quando foi a última vez que foram revistos? Por exemplo, se “pagers” eram populares na última vez que você atualizou o manual da empresa, a tecnologia tem mudado o suficiente para justificar e revisitar as regras de conduta do escritório.
Não temos políticas e procedimentos? Eles estão escritos? Todo mundo tem uma cópia? Quando foi a última vez que foram revistos? Por exemplo, se “pagers” eram populares na última vez que você atualizou o manual da empresa, a tecnologia tem mudado o suficiente para justificar e revisitar as regras de conduta do escritório.
Uma das tarefas de um líder é a de lembrar a equipe do que eles já sabem. As reuniões de equipe, de toda a turma ou por departamento, são uma grande oportunidade para abordar, analisar e lembrar.
O segundo desafio é a falta de fiscalização por parte da liderança. Na ausência de fiscalização, não existem regras! E se você pensa que está "muito ocupado" para manter a sua equipe responsável, quanto mais você esperar, maior será esse preço. Você pode pensar o contrário, mas a sua equipe ouve tudo que você diz e observa tudo que você faz. A inconsistência envia uma mensagem e coloca o líder sobre o problema.
O segundo desafio é a falta de fiscalização por parte da liderança. Na ausência de fiscalização, não existem regras! E se você pensa que está "muito ocupado" para manter a sua equipe responsável, quanto mais você esperar, maior será esse preço. Você pode pensar o contrário, mas a sua equipe ouve tudo que você diz e observa tudo que você faz. A inconsistência envia uma mensagem e coloca o líder sobre o problema.
Para aqueles que já criaram filhos, a dinâmica de responsabilização da equipe é muito semelhante (eu sei que você não pode dar palmadas em seus funcionários, mas você pode colocá-los "de castigo"). Como um pai, se você disser a seus filhos "Lave as mãos e venha para a mesa de jantar em 5 minutos" ou "Pegue seus brinquedos, escove os dentes, e na cama até as 8hs", você deve dizer o que você quis dizer e dizer o que disse. Se não há consequências para as instruções a serem seguidas, então as instruções são sem sentido. Pior ainda, se o Líder seletivamente impõe as regras por vezes e outras não, ninguém sabe quando acreditar e quando atingi-las. Isso também poderia produzir alguma responsabilidade legal significativa no ambiente de trabalho.
Então, o que fazer? Em primeiro lugar, comece por analisar onde você está agora. Qual é sua situação? Onde estão as falhas? Em segundo lugar, busque o feedback de sua equipe. Onde estão seus desafios? Se você fizer com que seu trabalho seja mais fácil, imagine o que farão pelo seu.
Em seguida, faça um compromisso e comece hoje mesmo. Selecione uma área que necessita de melhorias e as obtenha em seguida. Lembre-se: um pensamento positivo sem uma ação positiva te levará a ter nada de positivo.
Em seguida, faça um compromisso e comece hoje mesmo. Selecione uma área que necessita de melhorias e as obtenha em seguida. Lembre-se: um pensamento positivo sem uma ação positiva te levará a ter nada de positivo.
Para ajudá-lo a montar um plano de ação, entre em contato com seu BusinessCOACH.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Entrevista com Paulo Monteiro e Solange Melo para portal UOL sobre Business Coaching
DealerNet muda processos com programa de coaching IT Careers - Convergência Digital
:: 14/04/2011
O que leva um funcionário a não comprometer-se com os resultados da empresa em que trabalha? Essa é uma pergunta que, por muito tempo, permaneceu na cabeça dos empresários sem uma resposta concreta. A conclusão veio com a chegada da concorrência acirrada em todos os segmentos de mercado: o funcionário é constantemente desmotivado por uma série de fatores que inclui a falta de preocupação dos diretores e gerentes com os cargos mais baixos no fluxograma da empresa, a falta de critérios salariais consistentes, a falta de autonomia para a realização das tarefas e a ausência de voz ativa em momentos decisivos para a empresa.
Nos últimos anos, a realidade vem mudando e chegando cada vez mais a patamares sólidos de resultados positivos com o chamado Business Coaching, uma espécie de treinamento que visa promover a educação dos colaboradores em direção a uma autonomia crescente e ao desenvolvimento sustentável da empresa.
No segundo semestre de 2010, a DealerNet– Ação Informática iniciou a implantação do processo de Business Coaching envolvendo as lideranças da empresa, a partir dos diretores e gerentes. O projeto foi concebido a partir da percepção do diretor de Vendas e Operações, Paulo Monteiro, sobre o que era preciso para que a empresa, já consolidada e líder no mercado de soluções de gestão empresarial e tecnologia para o mercado automotivo, continuasse a evoluir e a alavancar negócios sem depender dos proprietários para consolidar esse crescimento.
Com formação especializada pela ActionCOACH no México, Paulo tem claro o conceito que um negócio é uma empresa comercial rentável que funciona sem o dono. Para isso ser verdade é preciso mudar o comportamento das pessoas visando formar lideranças e desenvolver um novo modelo de negócios. “Empresas convencionais têm um modelo de negócios onde os processos são delegados de cima para baixo e, quando o operacional não desenvolve as ações, o líder põe a mão na massa para cumprir prazos. Isso o impede de se envolver estrategicamente no negócio, que deve ser o seu papel”, explica Paulo. “A nossa missão na ActionCOACH Nordeste é promover o desenvolvimento da região através da reeducação dos donos de negócio, mudando o paradigma que o mundo está baseado na escassez para uma visão de abundancia e prosperidade”, completa Solange Melo, diretora da ActionCOACH Nordeste.
Os treinamentos, já finalizados em sua primeira fase, aconteceram quinzenalmente e tinham como foco o desenvolvimento individual. A partir desse desenvolvimento, as lideranças relatavam o seu dia a dia e revelavam problemas da empresa, situações vistas como gargalos e sugeriam soluções. O treinamento quinzenal durou cinco meses e provocou uma mudança cultural e comportamental nas lideranças, o que as deixou prontas para a segunda fase: o processo de planejamento. Esse processo tem duração de noventa dias cada ciclo e o objetivo é reunir as lideranças para aplicação de jogos que refletem comportamentos da vida real e uma parte educacional, com palestras e workshops.
O acompanhamento dessa fase é feito com reuniões semanais e mensais com as equipes, além da reunião trimestral de planejamento. Nesse momento, os diretores e gerentes já estão participando do segundo ciclo de planejamento.
Durante o processo de coaching, os diretores e gerentes de suas respectivas áreas notaram uma mudança significativa nos processos da empresa e na rotina diária de trabalho. Na visão do gerente administrativo e financeiro da DealerNet, Luiz Eduardo Santos, colaborador há cinco anos na empresa, o coaching proporcionou o alinhamento de ideias e a sistematização de métricas para resultados: “As empresas possuem metas financeiras e de produtividade e o coaching veio como uma importante ferramenta para sistematizar os objetivos. Hoje, gerenciamos e acompanhamos todas as atividades através de agendas trimestrais com os objetivos da equipe e alinhados com os objetivos estratégicos da empresa. Foi uma verdadeira reeducação empresarial absorver esses conceitos e transformá-los em resultados através da conscientização e ação de todos os funcionários”, enfatiza.
Logo após a primeira fase, foi possível observar uma conscientização em todos os setores da DealerNet: “O coaching alimentou as relações interpessoais, melhorou o processo de aprendizado e capacitação, além de ser um elemento motivador e colaborativo. Hoje isso é uma constante nas equipes da empresa e todos participam ativamente porque estão sempre se perguntando o que podem fazer para melhorar ainda mais. Quando existe a conscientização, empresa e funcionários crescem juntos”, completa.
Essa reeducação ultrapassou as barreiras do escritório e entrou na vida pessoal de muitos dos colaboradores. É o caso do gerente comercial da DealerNet, Marcos Lima, que trabalha na empresa há onze anos: “Sempre fui valorizado pela empresa, mas com o coaching pude perceber melhor essa valorização e ir em busca de novas empreitadas. Eu não tinha consciência de como a organização e o planejamento eram úteis no meu trabalho. Após o coaching, procurei aplicar tudo o que aprendi na minha vida profissional e já estou colhendo frutos.” Ele ainda conta como a qualificação profissional o fez mudar hábitos antigos em sua vida particular: “Eu adquiri um grande prazer na busca pelo conhecimento e, hoje, como me sinto muito mais valorizado pela empresa, me animei para novas empreitadas. Até o meu carro, que geralmente comprava financiado, foi planejado para ser comprado à vista utilizando os recursos de planejamento que aprendi durante o coaching.”
A partir de maio desse ano será iniciado o processo de coaching com os supervisores, abaixo dos gerentes, que terá início com o treinamento e duração de seis meses. A ideia é repetir o processo e envolver toda a equipe para que a mudança comportamental e na postura de cada um alcance a empresa como um todo.
“Esse processo tem como principal objetivo transformar as pessoas para que haja um balanceamento entre a vida pessoal e profissional a partir do autoconhecimento e da mudança de comportamento. Só assim é possível mudar a cultura de uma empresa e perpetuar o seu crescimento utilizando o capital humano como alavanca”, finaliza Paulo.
link do site http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25923&sid=57
:: 14/04/2011
O que leva um funcionário a não comprometer-se com os resultados da empresa em que trabalha? Essa é uma pergunta que, por muito tempo, permaneceu na cabeça dos empresários sem uma resposta concreta. A conclusão veio com a chegada da concorrência acirrada em todos os segmentos de mercado: o funcionário é constantemente desmotivado por uma série de fatores que inclui a falta de preocupação dos diretores e gerentes com os cargos mais baixos no fluxograma da empresa, a falta de critérios salariais consistentes, a falta de autonomia para a realização das tarefas e a ausência de voz ativa em momentos decisivos para a empresa.
Nos últimos anos, a realidade vem mudando e chegando cada vez mais a patamares sólidos de resultados positivos com o chamado Business Coaching, uma espécie de treinamento que visa promover a educação dos colaboradores em direção a uma autonomia crescente e ao desenvolvimento sustentável da empresa.
No segundo semestre de 2010, a DealerNet– Ação Informática iniciou a implantação do processo de Business Coaching envolvendo as lideranças da empresa, a partir dos diretores e gerentes. O projeto foi concebido a partir da percepção do diretor de Vendas e Operações, Paulo Monteiro, sobre o que era preciso para que a empresa, já consolidada e líder no mercado de soluções de gestão empresarial e tecnologia para o mercado automotivo, continuasse a evoluir e a alavancar negócios sem depender dos proprietários para consolidar esse crescimento.
Com formação especializada pela ActionCOACH no México, Paulo tem claro o conceito que um negócio é uma empresa comercial rentável que funciona sem o dono. Para isso ser verdade é preciso mudar o comportamento das pessoas visando formar lideranças e desenvolver um novo modelo de negócios. “Empresas convencionais têm um modelo de negócios onde os processos são delegados de cima para baixo e, quando o operacional não desenvolve as ações, o líder põe a mão na massa para cumprir prazos. Isso o impede de se envolver estrategicamente no negócio, que deve ser o seu papel”, explica Paulo. “A nossa missão na ActionCOACH Nordeste é promover o desenvolvimento da região através da reeducação dos donos de negócio, mudando o paradigma que o mundo está baseado na escassez para uma visão de abundancia e prosperidade”, completa Solange Melo, diretora da ActionCOACH Nordeste.
Os treinamentos, já finalizados em sua primeira fase, aconteceram quinzenalmente e tinham como foco o desenvolvimento individual. A partir desse desenvolvimento, as lideranças relatavam o seu dia a dia e revelavam problemas da empresa, situações vistas como gargalos e sugeriam soluções. O treinamento quinzenal durou cinco meses e provocou uma mudança cultural e comportamental nas lideranças, o que as deixou prontas para a segunda fase: o processo de planejamento. Esse processo tem duração de noventa dias cada ciclo e o objetivo é reunir as lideranças para aplicação de jogos que refletem comportamentos da vida real e uma parte educacional, com palestras e workshops.
O acompanhamento dessa fase é feito com reuniões semanais e mensais com as equipes, além da reunião trimestral de planejamento. Nesse momento, os diretores e gerentes já estão participando do segundo ciclo de planejamento.
Durante o processo de coaching, os diretores e gerentes de suas respectivas áreas notaram uma mudança significativa nos processos da empresa e na rotina diária de trabalho. Na visão do gerente administrativo e financeiro da DealerNet, Luiz Eduardo Santos, colaborador há cinco anos na empresa, o coaching proporcionou o alinhamento de ideias e a sistematização de métricas para resultados: “As empresas possuem metas financeiras e de produtividade e o coaching veio como uma importante ferramenta para sistematizar os objetivos. Hoje, gerenciamos e acompanhamos todas as atividades através de agendas trimestrais com os objetivos da equipe e alinhados com os objetivos estratégicos da empresa. Foi uma verdadeira reeducação empresarial absorver esses conceitos e transformá-los em resultados através da conscientização e ação de todos os funcionários”, enfatiza.
Logo após a primeira fase, foi possível observar uma conscientização em todos os setores da DealerNet: “O coaching alimentou as relações interpessoais, melhorou o processo de aprendizado e capacitação, além de ser um elemento motivador e colaborativo. Hoje isso é uma constante nas equipes da empresa e todos participam ativamente porque estão sempre se perguntando o que podem fazer para melhorar ainda mais. Quando existe a conscientização, empresa e funcionários crescem juntos”, completa.
Essa reeducação ultrapassou as barreiras do escritório e entrou na vida pessoal de muitos dos colaboradores. É o caso do gerente comercial da DealerNet, Marcos Lima, que trabalha na empresa há onze anos: “Sempre fui valorizado pela empresa, mas com o coaching pude perceber melhor essa valorização e ir em busca de novas empreitadas. Eu não tinha consciência de como a organização e o planejamento eram úteis no meu trabalho. Após o coaching, procurei aplicar tudo o que aprendi na minha vida profissional e já estou colhendo frutos.” Ele ainda conta como a qualificação profissional o fez mudar hábitos antigos em sua vida particular: “Eu adquiri um grande prazer na busca pelo conhecimento e, hoje, como me sinto muito mais valorizado pela empresa, me animei para novas empreitadas. Até o meu carro, que geralmente comprava financiado, foi planejado para ser comprado à vista utilizando os recursos de planejamento que aprendi durante o coaching.”
A partir de maio desse ano será iniciado o processo de coaching com os supervisores, abaixo dos gerentes, que terá início com o treinamento e duração de seis meses. A ideia é repetir o processo e envolver toda a equipe para que a mudança comportamental e na postura de cada um alcance a empresa como um todo.
“Esse processo tem como principal objetivo transformar as pessoas para que haja um balanceamento entre a vida pessoal e profissional a partir do autoconhecimento e da mudança de comportamento. Só assim é possível mudar a cultura de uma empresa e perpetuar o seu crescimento utilizando o capital humano como alavanca”, finaliza Paulo.
link do site http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25923&sid=57
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Metafora da semana
Quantas vezes já dissemos: "Eu sou assim mesmo" ou "É, as coisas são assim". Essas frases na realidade estão dizendo que isso é o que acreditamos como verdade para nós, e, geralmente, aquilo em que acreditamos não passa da opinião de outra pessoa que incorporamos em nosso sistema de crenças. Sem dúvida, ele se ajusta a todas as outras coisas em que cremos.
Você é uma dessas pessoas que acordam numa certa manhã, veem que está chovendo e dizem: "Que dia miserável"?
Não é um dia miserável. É apenas um dia molhado. Se usarmos as roupas apropriadas e mudarmos nossa atitude, podemos nos divertir bastante num dia chuvoso. Agora, se nossa crença for a de que dias de chuva são miseráveis, sempre receberemos a chuva de mau humor. Lutaremos contra o dia em vez de acompanharmos o fluxo do que está acontecendo no momento.
Não existe "bom" ou "mau" tempo, existe somente o clima e nossas reações individuais a ele.
Se quisermos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres. Se quisermos uma vida próspera, precisamos ter pensamentos de prosperidade. Se quisermos uma vida com amor, precisamos ter pensamentos de amor. Tudo o que enviamos para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós numa forma igual.
Do livro: Você pode curar sua vida - Louise L. Hay
Editora Best Seller
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